Microsoft Descobriu um Novo Material que pode ser Capaz de Reduzir 70% do Lítio nas Baterias
E aí, pessoal! Tudo bem com vocês? Hoje eu vim trazer uma notícia incrível que eu vi na CES 2024, a maior feira de tecnologia do mundo. Vocês não vão acreditar no que a Microsoft descobriu: um material que pode diminuir muito o uso de lítio nas baterias. Isso mesmo, aquele metal que é caro, poluente e perigoso. Quer saber como eles fizeram isso? Então continua lendo esse post que eu vou te contar tudo!
O lítio é um metal muito usado nas baterias de celulares, notebooks, carros elétricos e outros dispositivos. Ele tem algumas vantagens, como ser leve e ter alta capacidade de armazenar energia. Mas ele também tem muitos problemas: ele pode explodir se for superaquecido ou danificado, ele pode causar intoxicação se for ingerido ou inalado, ele é escasso e difícil de extrair da natureza, e ele gera conflitos entre países que querem controlar suas reservas.
Por isso, muitos cientistas estão buscando alternativas ao lítio, que sejam mais baratas, seguras e sustentáveis. E foi aí que a Microsoft entrou na jogada. A empresa usou sua inteligência artificial (IA) para pesquisar milhares de materiais possíveis para substituir o lítio nas baterias. E eles encontraram um que parece ser muito promissor: um eletrólito de estado sólido feito de uma mistura de lítio e sódio (e outros elementos).
Esse eletrólito é uma espécie de pasta que fica entre os dois polos da bateria e permite a passagem de elétrons. Ele é mais estável e seguro do que o líquido usado nas baterias atuais, e ainda tem a vantagem de reduzir em até 70% a quantidade de lítio necessária. Isso significa que as baterias poderiam ser mais baratas, duráveis e ecológicas.
Mas calma, não vai correndo comprar o seu iPhone 14 com essa bateria nova, porque ainda tem muito chão pela frente. A descoberta da Microsoft foi feita em parceria com o Pacific Northwest National Laboratory (PNNL), um laboratório americano especializado em energia. Eles testaram o material em pequena escala e conseguiram resultados positivos, mas ainda precisam ver se ele funciona em escala industrial e se não tem nenhum efeito colateral indesejado.
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O que mais impressionou os cientistas foi a rapidez com que eles chegaram a esse material. Eles usaram o Azure Quantum Elements, uma plataforma da Microsoft que usa computação quântica na nuvem para acelerar descobertas científicas. Com essa ferramenta, eles conseguiram analisar cerca de 500 mil materiais estáveis em poucas semanas. Isso é muito rápido, se comparado com os anos que normalmente levariam para fazer isso.
O diretor do PNNL, Brian Abrahamson, disse que essa é uma prova do potencial da IA para avançar a ciência. “Os recentes avanços tecnológicos abriram a oportunidade de acelerar a descoberta científica”, afirmou. Ele também disse que essa é apenas uma das muitas aplicações possíveis da IA na pesquisa de materiais para energia.
Bom, pessoal, espero que vocês tenham gostado dessa notícia incrível. Eu fiquei muito animado com essa descoberta da Microsoft e espero que ela se torne realidade em breve. Imagina só ter baterias mais baratas, seguras e sustentáveis? Seria um sonho! Mas enquanto isso não acontece, vamos cuidar bem das nossas baterias atuais, né? Não deixem elas superaquecerem, nem as joguem no lixo comum. Compartilhe com seus amigos e familiares, um abraço e até a próxima!
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1 Comentário
Que bacana!!! Ótimo artigo! Parabéns!